Que atividades diárias nos colocam em risco de apanhar covid-19?
Embora em tempos de (algum) desconfinamento, muitos de nós temos regressado aos restaurantes, cabeleireiros ou ginásios, saiba que atividades quotidianas trazem maiores probabilidades de apanhar o novo coronavirus.
Depois do confinamento e consequente paragem de todos os estabelecimentos causada pela pandemia, o regresso ao "normal" pode ser uma armadilha tanto para si como para aqueles que o rodeiam, especialmente se tiver contacto com pessoas de idade ou pessoas com doenças crónicas que aumentem o risco de infeção pelo novo coronavírus. Este é o caso, por exemplo, das visitas a lares, que a Ministra da Saúde Marta Temido confirmou serem alvo de "muita atenção" por parte do governo português, dado que mais de um terço dos óbitos no país aconteceram em pacientes dos mesmos. Para que saiba quando e onde deverá ter cuidados redobrados ao sair de casa, o Comité de Doenças Infeciosas da Associação Médica do Texas, nos EUA, elaborou uma lista de atividades quotidianas ordenadas pelo perigo de infeção. Esta é feita sob o pressuposto de que a população está a seguir os protocolos de higiene e segurança recomendados pela OMS como lavar as mãos frequentemente, usar álcool gel, manter a distância de segurança e usar máscara em sítios públicos.
Risco baixo:
Abrir o correio.
Encomendar comida.
Pôr gasolina.
Jogar ténis.
Acampar.
Risco baixo a moderado:
Ir à mercearia.
Caminhar, correr ou andar de bicicleta.
Jogar golfe.
Ficar num hotel durante duas noites.
Sentar-se na sala de espera de um consultório.
Ir à biblioteca ou a um museu.
Comer na esplanada de um restaurante.
Andar numa zona movimentada.
Passar uma hora num parque infantil.
Risco moderado:
Jantar em casa de alguém.
Ir a um churrasco (exterior).
Ir à praia.
Fazer compras no centro comercial.
Levar os filhos à escola, creche ou campo de férias.
Trabalhar num escritório durante uma semana.
Nadar numa piscina pública.
Visitar um familiar idoso ou amigo em sua casa.
Risco moderado a alto:
Ir ao cabeleireiro ou barbeiro.
Comer dentro de um restaurante.
Ir a um casamento ou funeral.
Viajar de avião.
Jogar basquetebol.
Jogar futebol.
Abraçar ou dar um aperto de mão a um amigo.
Risco alto:
Comer num buffet.
Ir ao ginásio.
Ir a um parque de diversões.
Ir ao cinema.
Ir a um concerto grande.
Ir a um estádio.
Participar numa cerimónia religiosa com mais de 500 pessoas.
Ir a um bar.
Os principais sintomas do coronavírus são febre, tosse contínua e dificuldade respiratória. Se apresentar qualquer um destes sintomas, isole-se (não saia de casa nem receba visitas, sendo que quem viver ou tiver contacto consigo deve fazer o mesmo), contacte a linha do SNS 24 e faça um teste.
E se nunca mais tivesse de carregar em botões de semáforos?
Se esta ideia australiana chegar a Portugal, os botões em que habitualmente carregávamos para abrir um semáforo transformar-se-ão num pedal. Uma solução higiénica e prática chamada Dropkick.
Netflix e Amazon avançam em batalha por Bollywood
Os serviços de streaming conseguiram os primeiros direitos de exibição de filmes geralmente vistos em salas de cinema no país de 1,3 mil milhões de pessoas
Coronavírus. Como proteger-se no regresso aos treinos
Agora que os ginásios começam a reabrir, reunimos algumas sugestões para evitar a contaminação nas salas de treino.
Dia de trabalho pandémico é 48 minutos mais longo, diz estudo
A investigação abrangeu mais de três milhões de pessoas e 21 mil empresas em todo o mundo.
O primeiro jantar às cegas Beyond Vision chega ao Blind, no Porto, já no dia 23 de novembro.
Com uma seleção cuidada de peças de renome, torna-se um ponto de referência na cidade de Lisboa para amantes de interiores, combinando estilo e funcionalidade com um toque de exclusividade.
Aquela palavra de que ninguém gosta anda de novo nas bocas do mundo: crise. Nas bocas e nas barrigas, porque esta não é uma qualquer, é a crise da restauração. E o encerramento de dois eminentes restaurantes de Lisboa deu origem a um debate tão interessante quanto urgente. Conversa com Leopoldo Calhau, Vítor Adão e Hugo Brito.
O mercado do luxo é fascinante. Põe a maioria das pessoas a sonhar com algo que, na realidade, desconhece ou a que não pode aceder. Mas este setor está a aprender a conhecer-se. Depois de ter sido intocável durante tanto tempo, não ficou indiferente ao novo milénio e reinventa-se.