Estas são as celebridades falecidas mais bem pagas de 2020
A revista Forbes norte-americana voltou a divulgar o ranking das celebridades que já morreram, mas que continuam a faturar milhões. São 13 nomes que incluem atores, músicos, desportistas, entre outros talentos mundiais.
13. Marilyn Monroe (1926-1962)
Quantia: 6,5 milhões de euros
Como? A icónica e eterna estrela de Hollywood continua a ter o seu nome e imagem ligados a mais de uma centena de marcas em todo o mundo — e nem o Grupo Lego lhe escapa.
12. George Harrison (1943-2001)
Quantia: 6,9 milhões de euros
Como? Membro do quarteto musical mais famoso de todos os tempos, o artista acumulou quase 7 milhões de euros sobretudo graças ao espetáculo Love, do Cirque du Soleil, cuja banda sonora contou com músicas dos Beatles.
11. Freddie Mercury (1946-1991)
Quantia: 7,4 milhões de euros
Como? Freddie Mercury ainda está a colher frutos do sucesso do filme Bohemian Rhapsody (2018), que conseguiu arrecadar quase mil milhões de dólares em bilheteira. A película levou igualmente a um aumento das vendas dos álbuns dos Queen e do merchandise associado.
10. Prince (1958-2016)
Quantia: 8,2 milhões de euros
Como? Prince ainda consegue fazer mexer o mundo da música. Só este ano ganhou o equivalente a 700 mil álbuns vendidos (inclusive downloads) nos EUA.
9. John Lennon (1940-1980)
Quantia: 10,7 milhões de euros
Como? Há, claro, mais um Beatle na lista deste ano. Assim como George Harrison, também John Lennon ainda beneficia da coautoria das músicas mais populares da icónica banda britânica dos anos 1960, inclusivamente quando estas passam na televisão ou no cinema.
8. Bob Marley (1945-1981)
Quantia: 11,5 milhões de euros
Como? Para além da música, Bob Marley tem uma linha de altifalantes, fones, e gira-discos, a House of Marley, que continua a dar lucro. Tudo isto sem falar nos direitos da sua imagem, cobrados nas vendas de t-shirts oficiais, por exemplo.
7. Juice WRLD (1998-2019)
Quantia: 12,3 milhões de euros
Como? Faz por esta altura um ano deste a morte do rapper Jarad Higgins, conhecido no meio artístico como Juice WRLD, e as receitas da sua música continuam a aumentar. Tanto pelas vendas do seu segundo álbum Death Race For Love", lançado nove meses antes da sua morte, como pelo disco póstumo Legends Never Die.
6. Kobe Bryant (1978-2020)
Quantia: 16,4 milhões de euros
Como? Em janeiro deste ano os Lakers e o mundo perderam uma das maiores lendas do basquetebol. A sua biografia vendeu mais de 300 mil cópias e a Nike esgotou todo o merchandise associado ao atleta.
5. Elvis Presley (1935-1977)
Quantia: 18,9 milhões de euros
Como? Para além dos óbvios rendimentos musicais, quase metade da fortuna póstuma de Elvis Presley se deve a Graceland, a mansão onde viveu e que agora está transformada em museu, sendo Lisa Maria Presley, a sua filha, a proprietária. Em 2020, a casa esteve fechada durante dois meses por causa da pandemia, não impedindo, no entanto, o rei do Rock de ocupar um prestigioso 5º lugar nesta raking.
4. Arnold Palmer (1929-2016)
Quantia: 20,5 milhões de euros
Como? Este não foi o melhor ano para o golfe por causa da covid-19, mas o jogador norte-americano continua a faturar. Valem-lhe principalmente os acordos com a Arizona Beverages bem como com a MasterCard.
3. Charles Schulz (1922-2000)
Quantia: 26,7 milhões de euros
Como:? O cartoonista norte-americano criador da personagem Charlie Brown e do seu cão Snooppy – o beagle mais famoso de sempre, aliás – continua a fazer milhões, 20 anos após a sua morte. Muito desta fortuna póstuma deve-se ao acordo com a Apple TV+ que exibiu a nova série Snoopy in Space ou ainda o clássico A Charlie Brown Christmas.
2. Dr. Seuss (1904-1991)
Quantia: 27, 1 milhões de euros
Como? Apesar dos milionários acordos com a televisão e o cinema, são os livros – foram vendidos 6 milhões só este ano nos EUA – que mais contribuem para a fortuna do falecido escritor e cartoonista norte-americano Theodor Seuss Geisel, conhecido como Dr. Seuss.
1. Michael Jackson (1958-2009)
Quantia: 39,4 milhões
Como? O Rei da Pop volta a liderar este ranking graças ao o catálogo da sua editora Mijac Music, entretanto incluído num acordo a longo prazo com a Sony que correspondeu a 70% dos seus ganhos.
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