Escrever algo neste acessório é um gesto romântico e apreciado, mas pode também ser um grande erro numa peça de valor.
Escrever algo neste acessório é um gesto romântico e apreciado, mas pode também ser um grande erro numa peça de valor.
Agora que o Europeu de Futebol está pronto para arrancar na Alemanha, celebremos os 20 anos do Euro 2004. Foi um festival de sonhos e de desilusões que virou o País do avesso e que ainda hoje perdura na memória coletiva.
O novo livro de Alba Cardalda, psicóloga, "Como Mandar À Merda (de forma educada)", não ensina a mandar à merda – ensina antes como evitar chegar a esse ponto. A MUST publica um excerto, editado pela Pergaminho, que reúne estratégias para dizer "não".
Que o chefe de Estado se ocupe do seu estado de saúde, todos compreendemos. O que fica mais difícil perceber é que um Presidente da República manifeste publicamente a sua apreensão relativamente às gripes hipotéticas de adolescentes com decotes.
As coincidências não cessam: com a aproximação das Jornadas Mundiais da Juventude, há mais e mais problemas a serem resolvidos com celeridade. Depois de escondida a escultura fálica de João Cutileiro, agora varreram-se os sem-abrigo para debaixo do tapete. Os problemas ficam resolvidos? Não. Mas pelo menos ninguém os vê.
E não é vergonha nenhuma ser "aparentado" a um Porsche, pelo contrário, muito embora este Audi 100% elétrico tenha uma personalidade muito própria e faça jus aos pergaminhos tecnológicos da marca dos quatro anéis.
O enólogo lisboeta que vive no Porto esteve anos na Sogrape e trabalhou para uma série vinícolas. A vindima deste ano marca o início do seu próprio caminho.
Nas mesmas ruas onde há mais de 40 anos, no auge da Revolução Islâmica, se gritava “independência, liberdade e Islão”, ouve-se por estes dias um novo lema, que à “liberdade” junta agora as palavras “mulher e vida”. Por Martins Freitas no Irão.