O dia 9 de outubro fica registado no calendário dos enófilos: foi nesse dia que as garrafas de Pêra Manca 2018 viram a luz do dia depois de anos na escuridão. Esta é apenas a 17.ª edição do vinho mais exclusivo da Fundação Eugénio de Almeida.
O dia 9 de outubro fica registado no calendário dos enófilos: foi nesse dia que as garrafas de Pêra Manca 2018 viram a luz do dia depois de anos na escuridão. Esta é apenas a 17.ª edição do vinho mais exclusivo da Fundação Eugénio de Almeida.
Vindimas concluídas em outubro já com os cestos lavados. Há quem aproveite para descansar um pouco depois de um mês de agitação nas vinhas e adegas, mas a natureza não permite grandes folgas. É preciso preparar o terreno para as chuvas e atender a outras culturas.
É lá em cima que se fazem alguns dos melhores vinhos cá de baixo. Confuso? A Herdade Aldeia de Cima, uma propriedade em socalcos, no Alentejo, é exemplo desta equação.
Uma visita à emblemática e centenária propriedade do Baixo Alentejo permitiu descobrir algumas novidades que resultam do seu constante rejuvenescimento.
Brancos ou tintos, espumantes e rosés, com uma acidez refrescante para dar outra alegria aos dias quentes de verão. Para todas as carteiras e (quase) todos os gostos.
Entre 7 e 8 de junho, o Palácio Sinel de Cordes, em Lisboa, recebeu 43 vinhateiros europeus com uma abordagem natural, artesanal e genuína ao vinho. Um evento organizado pel'Os Goliardos. Alvar de Diós, Domaine Matassa, Dominó e Quinta da Palmirinha foram as casas que sobressaíram na nossa breve prova.
Em abril continua o processo de floração, uma etapa em que as videiras ficam mais sensíveis às doenças o que requere uma atenção redobrada dos viticultores.
É a mais recente aposta dos irmãos Frade, donos d’O Frade, e chega para proporcionar uma experiência especial em torno do peixe, uma das iguarias nacionais com mais potencial.