Neste mês as previsões da colheita começam a ser feitas, mas é também a altura de muitas doenças que podem arruinar a produção.
Neste mês as previsões da colheita começam a ser feitas, mas é também a altura de muitas doenças que podem arruinar a produção.
Espera-se que o novo ano traga boas notícias para as vinhas de Norte a Sul de Portugal. Dois tintos blend a Norte e a Sul, um branco com madeira, um blanc de noir alentejano e um monocasta da mesma região. O brinde ao novo ano pode ser com um moscatel com 70 anos de vida.
Esta é a altura em que se aproxima o dia mais curto do ano, a noite mais longa e o dia em que o sol está mais próximo. Um tinto exclusivo do Douro, outro tinto, um branco e um Porto, todos da mesma região, e ainda um espumante “verde” e um abafado do Tejo.
A poda já está em marcha em várias regiões do país. Também é a partir deste mês que já se podem plantar novas cepas que daqui a três ou quatro anos darão frutos. Um branco de Mértola, que não sai sempre, e cinco tintos que se espalham pelo Oeste, Tejo, Douro e Alentejo.
O enoturismo em Portugal cresce e recomenda-se, com e sem dormidas, numa cave ou num restaurante, num lagar ou numa sala de provas, há de tudo e para todos os gostos.
Os Graham fundaram a casa de vinho do Porto com o mesmo nome, mas os descendentes gerem os vinhos Churchill’s. Histórias com séculos, passadas entre Portugal e o Reino Unido. Uma aliança das antigas contada por quem sabe: Johnny Graham.
Uma seleção que conta com dois vinhos feitos a partir de uma única casta, mas de regiões bem diferentes. Uns “autênticos” do Dão e do Douro, e um alentejano que desafia o habitual. Ainda um Porto que comemora duas décadas de atividade.