Com uma relação estabelecida desde 2020, este é o quarto automóvel personalizado pela marca de moda nova-iorquina.
Com uma relação estabelecida desde 2020, este é o quarto automóvel personalizado pela marca de moda nova-iorquina.
É, para muito boa gente, “o” Porsche 911. Por maioria de razão, também é, para essa muito boa gente, “o” Porsche, ponto final. Há 50 anos, nascia o 911 Turbo.
Há três quartos de século, Ferry Porsche lançava o 356, o primeiro modelo de produção de uma marca que se estabeleceria como um píncaro da indústria e do desporto automóvel.
A 12 de setembro de 1963, a Porsche apresentava no Salão de Frankfurt o 911 (ex-901, já lá iremos), um dos mais importantes modelos da história do Automóvel. Fez, no início desta semana, 60 anos.
Em comemoração do 50º aniversário do mítico Porsche 911 Carrera RS 2.7, as duas casas uniram forças com uma coleção limitada de dois cronógrafos muito exclusivos, com apenas 250 unidades disponíveis.
Entre Le Mans, o Grande Prémio do Mónaco e as 500 Milhas de Indianápolis, não é fácil nomear uma. São todas corridas de enorme calibre, ricas em historial e verdadeiras clássicas do desporto automóvel. A resposta, se calhar, é como nas cervejas: provavelmente.
Depois do primeiro Volkswagen, o carro do povo, ser apresentado em 1938 e ter iniciado produção em 1946, em 1950 chegava o Type 2, o famoso “pão de forma”. Onze anos mais tarde, em 1961, era a vez do Type 3, o carro do povo... e da burguesia. Comemora agora 60 anos.
Super desportivo revela argumentos ainda mais poderosos do que o modelo que agora substitui.