A segunda geração do crossover sub-compacto da Toyota ganha uma versão híbrida plug-in. O C-HR está mais adulto, mais moderno, mas será que esta é a motorização que melhor lhe fica?
A segunda geração do crossover sub-compacto da Toyota ganha uma versão híbrida plug-in. O C-HR está mais adulto, mais moderno, mas será que esta é a motorização que melhor lhe fica?
Uma efeméride é sempre uma efeméride, tenha ela 50, 40 ou, no caso patente, 10 anos. O Jeep Renegade sopra este ano 10 velinhas e está aí para as curvas. E para as montanhas, para os vales, caminhos, passeios de TT.
Com o final do ano “velho”, o que se irá passar, previsivelmente, no ano novo? Aqui fica uma mão-cheia de ideias para apostar num bom veículo - dos combustíveis sintéticos aos SUVs cada vez maiores.
A Mazda faz as coisas de acordo com o seu próprio calendário. Enquanto outros apresentam primeiro a versão PHEV e só depois a EV, o construtor de Hiroshima lançou primeiro o 100% elétrico e só agora acabou de apresentar o híbrido.
Um sedan executivo, chinês e elétrico, pois então, para visar o modelo de topo da Tesla. Terá a mira demasiado alta ou é um tiro certeiro?
Em 1953, no Salão de Frankfurt, era apresentada a primeira station wagon de produção em série de um fabricante alemão. A Opel deu o pontapé de saída para uma tendência que ficaria na História.
Comecemos pelo fim, pelas conclusões: aquela imagem preconceituosa contra as marcas chinesas? Esqueçam. Esta, tal como uma outra (de outro país), veio para ficar.
Já foi Carro do Ano, vai na sua sexta geração (11ª, se contarmos com o seu antecessor) e é um dos modelos que se vê em maior número nas estradas europeias. Afinal, o que vale o bestseller alemão na versão híbrida plug-in?