Alexandre Correia e Leonor Bettencourt Loureiro unem forças num workshop de cozinha com almoço e convívio no final.
Alexandre Correia e Leonor Bettencourt Loureiro unem forças num workshop de cozinha com almoço e convívio no final.
Não se trata de uma regra, mas parece quase uma tradição que cada novo membro da família Scheufele tenha de desenhar um relógio quando entra para a Chopard. Chegou a vez de Karl Fritz, com quem conversámos na Boutique Torres, em Lisboa.
"El Ruso", como era conhecido este criminoso violento nascido na Argentina, estava preso por assalto a bancos e joalharias, mas no seu país de origem sequestrava jovens de famílias ricas, exigia resgates e, por vezes, assassinava-os mesmo depois de ter recebido o dinheiro. Fugiu da cadeia e está a monte.
Apanhámos o diretor de relojoaria da Montblanc em Genebra para discutir algumas das suas novas ideias, incluindo um relógio de mergulho para usar nas condições mais extremas e um modelo com a difícil tarefa de celebrar os 100 anos da Meisterstück, a famosa caneta de luxo.
A singular casa que Leopoldo Calhau abriu na Mouraria faz cinco anos, e o Chef aproveita para comemorar durante uma semana com uma iniciativa a que chama, bem ao seu estilo, 5 Anos, 5 Dias, 5 Menus. A propósito do aniversário e da iniciativa, sentámo-nos à mesa para um almoço de muita conversa.
Atenção, mundo da gastronomia: trazemos notícias formidáveis. Ao contrário do que até há pouco se pensava, também o solo português dá trufas. São pretas e crescem no Oeste. Confirmámos de perto. Aqui fica o relatório detalhado da descoberta.
Dois chefs italianos, dois brasileiros e um francês falam da sua experiência em Portugal, da gastronomia e das primeiras impressões. Gostam da vida que levam e a qualidade das matérias-primas e das receitas portuguesas não deixam dúvidas aos cozinheiros que, quase todos, mantêm a vontade de ficar por cá.
Numa sinfonia de compras, sabores ibéricos e arte em flor, o país vizinho é o destino perfeito para a primavera, convidando-o a desvendar um encanto que está tão próximo que basta decidir ir e deixar-se levar pelo pulsar urbano, a apenas um “zapateado” de distância.