A Must esteve na gala a acompanhar os vencedores. Relatamos como foi a noite Michelin, das novas estrelas às desilusões.
O novo cozinheiro do restaurante Largo do Paço, na Casa da Calçada, já está a preparar a abertura do restaurante que deverá acontecer “este inverno”. A pressão para a conquista da estrela que o espaço manteve durante anos está em cima da mesa. Literalmente.
Apesar de ser a face mais visível da restauração, o cargo não tem o glamour dos chefs de cozinha. Ricardo Silva do Feitoria, João Marujo, do Loco, ambos em Lisboa, Paulo Cambundo, do Hilton Garden Inn em Évora, Pedro Silva, do Le Monument e Pedro Marques, do Restaurante Gastronómico do The Yeatman Hotel, ambos no Porto, e ainda Julieta Carrizzo, do Sult, em Cascais, respondem.
O último piso do Tivoli Avenida Liberdade, em Lisboa, tem uma esplanada cheia de grandes guarda-sóis para que possamos provar a nova carta de verão enquanto bebericamos um dos cocktails de Hugo Feijão.
A presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) regressou ao Porto para assumir a direção do organismo que certifica e acompanha o vinho verde.
No cenário idílico do resort, situado entre a beleza natural do Algarve, aguarda uma experiência verdadeiramente memorável: a terceira edição deste evento gastronómico. Este tornou-se um marco na cena culinária nacional, prometendo deliciar os paladares mais exigentes com a excelência e criatividade de quatro renomados chefs portugueses.
Um novo restaurante com duas estrelas e mais quatro com uma foram a grande novidade da primeira gala Michelin dedicada em exclusivo a Portugal. Por Miguel Judas, em Albufeira.
A Must fez-se à estrada para passar meio dia no primeiro hotel de cinco estrelas da Ericeira. Entre tratamentos de spa e um almoço de inspiração atlântica, com consultoria do chef Alexandre Silva, a experiência é para repetir.
