Desde logo uma casta pouco amada, a Moscatel, que pode fazer grandes vinhos; um branco do Douro e um licoroso de Setúbal. A viagem passa pelo Tejo com um rosé recente, ainda pelo Douro com um tinto e um branco e a fechar um Encruzado clássico.
Desde logo uma casta pouco amada, a Moscatel, que pode fazer grandes vinhos; um branco do Douro e um licoroso de Setúbal. A viagem passa pelo Tejo com um rosé recente, ainda pelo Douro com um tinto e um branco e a fechar um Encruzado clássico.
Em todos os vinhos se comemora a natureza e as suas transformações. Um importante equilíbrio ambiental que importa preservar e fomentar. Uma seleção que promove a paridade: dois rosés do Alentejo, dois brancos dos Açores e da Bairrada e dois tintos do Douro.
Uma seleção de rosés que têm vindo a conquistar o mercado. Os rosados eram anteriormente referidos como “vinhos de beira de piscina”, mas tudo mudou. Hoje são vinhos estruturados, gastronómicos e até prontos para envelhecer. Três do Douro, dois do Alentejo e um francês.