Um tinto, um branco, um porto e um par de cognac, whiskies e espumantes para alegrar as festas e aquecer as noites frias.
Um tinto, um branco, um porto e um par de cognac, whiskies e espumantes para alegrar as festas e aquecer as noites frias.
Richard Taylor conta a Audrey Ward como foi trabalhar com alguns dos mais célebres criminosos do Reino Unido, desde o “Estripador de Camden”, Anthony Hardy, até ao imã radical Abu Hamza. Por Audrey Ward
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.