Numa altura em que se comemora o Dia Internacional da Juventude, há sugestões de vinhos – onde a idade importa – para novos consumidores e para os mais conhecedores.
Numa altura em que se comemora o Dia Internacional da Juventude, há sugestões de vinhos – onde a idade importa – para novos consumidores e para os mais conhecedores.
Num mês tradicionalmente de descanso impõem-se propostas para os tempos mais livres. Em busca da diversidade, um clarete do Bruno Aleixo, uvas tintas que se transformaram num branco e num rosé, no Douro, um branco com mar, um verdadeiro tinto quase esquecido do Dão e dois moscatéis velhos para aficionados do futebol.
Era o quinto mês do calendário romano, mas o nome foi alterado para julho à conta do imperador romano Júlio César que, além das conquistas, consta que também lhe agradava o vinho. Neste território com memórias do império, três brancos do Douro e um do Alentejo, um tinto alentejano sui generis e um rosé de Lisboa de uma casa com fama nos rosados.