Aproxima-se o tempo mais frio e as chuvas, que nesta altura são tudo menos “mau tempo”. Dois espumantes a Norte e a Sul, dois tintos com as mesmas latitudes, um Moscatel premiado e um branco com assinatura Reynolds.
Aproxima-se o tempo mais frio e as chuvas, que nesta altura são tudo menos “mau tempo”. Dois espumantes a Norte e a Sul, dois tintos com as mesmas latitudes, um Moscatel premiado e um branco com assinatura Reynolds.
Símbolo de uma Itália que se reerguia dos escombros da guerra, há seis décadas e meia este modelo assinalava também o renascimento do gigante industrial Fabbrica Italiana Automobili di Torino.
A presença discreta do enólogo Luís Soares Duarte não apaga os prémios e reconhecimento que conquistou no Douro. Mas apelidá-lo apenas de enólogo é redutor. Meia década chegou para passar nos salesianos, na universidade, na canoagem de competição, nos rangers, na Casa do Douro, nas cooperativas e quintas, nas empresas e marcas que criou, na agricultura e na pastorícia. Um espírito inquieto que agora vive (mais) devagar.