Outrora festivas, espaços de experiências e de liberdade, as nossas noites, confinadas, escurecem e escapam-nos, a ponto de desaparecerem. Até mesmo o nosso sono está a perder qualidade, degradado pela angústia. Como podemos viver privados do tempo noturno, salvador que rompe com o quotidiano? Por Sofiane Zaizoune