Fine dining campestre parece um conceito difícil de digerir, mas só até nos sentarmos à mesa do Cenoura Brava, a nova morada a reter em Évora, com a chancela do Convento do Espinheiro.
Fine dining campestre parece um conceito difícil de digerir, mas só até nos sentarmos à mesa do Cenoura Brava, a nova morada a reter em Évora, com a chancela do Convento do Espinheiro.
Num mês em que tradicionalmente se fazem pequenas reparações na vinha e ainda se iniciam novos enxertos em locais abrigados, eis seis vinhos ainda para provar conforme o gosto de cada um. Três tintos que vão do Douro ao Dão e Alentejo, dois brancos durienses e um açoriano que esteve “em parte incerta”.
Foi uma imposição do imperador romano César Augusto que um dos dias de fevereiro passasse para agosto porque antes o mês tinha 29 dias (30 nos anos bissextos). Enfim, é empo suficiente para provar três tintos do Douro, Dão e Alentejo, um champanhe clássico, um Porto de Favaios e um branco de Monção e Melgaço.