Se a estética do espião mais famoso do mundo fosse realidade, o mais provável é que o MI6 levasse o governo de Sua Majestade à falência. Mas, desde quando é que uma coisa precisa de ser real para ser apreciada?
Se a estética do espião mais famoso do mundo fosse realidade, o mais provável é que o MI6 levasse o governo de Sua Majestade à falência. Mas, desde quando é que uma coisa precisa de ser real para ser apreciada?
No ano que atinge a maioridade, o Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, aterroriza as salas do cinema de São Jorge, de 10 a 16 de setembro. Eis 3 sugestões de filmes para (perturbar) o seu fim de semana.
O mítico músico, engenheiro de som e produtor, que gravou bandas como os Nirvana e os Pixies, entre muitos outros, morreu recentemente. No currículo, deixa trabalhos que marcaram gerações. E uma carta muito especial.
São vários os títulos literários que influenciaram diretamente as obras de Quentin Tarantino. Na sua coleção, encontramos ensaios biográficos, relatórios bélicos e westerns.
Os principais lançamentos musicais deste regresso pós-férias têm qualquer coisa em comum: não são de artistas que representem a ideia geral de sangue novo.
No novíssimo Bloody Mary, em Lisboa, provam-se tártaros, baos e tacos, enquanto se bebem cocktails de autor num ambiente que tem tanto de secretismo como de encanto. Inspirado no universo de Tarantino, claro.
São as mais íngremes, alucinantes, aterradoras (e, por vezes, fatais) “rampas de lançamento” para os esquiadores mais temerários. E bem piores do que qualquer rebuscada “montanha-russa” para os inexperientes.