Vive connosco há seis décadas e meia. E já salvou, pelo menos, um milhão de vidas. O cinto de segurança é o mais importante dispositivo de segurança passiva a bordo dos nossos automóveis.
Vive connosco há seis décadas e meia. E já salvou, pelo menos, um milhão de vidas. O cinto de segurança é o mais importante dispositivo de segurança passiva a bordo dos nossos automóveis.
O diagnóstico da doença de Alzheimer faz-se com recurso a punção lombar e exame PET. Cientistas suecos acabam de divulgar um teste de sangue – como o do colesterol – com uma precisão de 97% e que, pela sua simplicidade, que pode revolucionar o tratamento da doença.
Não é um comparativo, muito menos um ranking de posições definidas e medalhas para os três primeiros. Trata-se apenas de enumerar os 10 melhores 100% elétricos testados no ano que agora finda. Em 2024 haverá mais, muitos mais.
Não exatamente. Uma marca chinesa, sim, mas especializada em veículos elétricos dirigidos ao setor premium. E que visa, direta e desavergonhadamente, a Tesla de Mr. Elon Musk. Conseguirá batê-la? As primeiras impressões são muito promissoras.
Não tem grelha, pois não? É o primeiro Volvo 100% elétrico e cumpre a promessa feita pela marca sueca: em 2025 toda a sua gama estará eletrificada (‘check’ em 2022) e 50% das suas vendas serão de veículos elétricos.
Pois, é natural que não. Para todos os efeitos, ainda não é vendido em Portugal. Trata-se de um SUV plug-in chinês, “primo direito” do Volvo XC40, que tivemos a oportunidade de testar em Madrid – a marca Lynk & Co está a lançar-se em Espanha e antes de 2023 não virá para Portugal – infelizmente...
Uma marca sueca lançou-o há 60 anos, em 1961. Um ano depois, uma série televisiva britânica – ‘O Santo’ – iria imortalizá-lo: eis o Volvo P1800, um dos desportivos mais icónicos dos anos 60.
Torradeiras, smartphones e... automóveis, todos estes bens de consumo têm uma coisa em comum: necessitam de ‘chips’, essas pequeninas peças eletrónicas cuja escassez está a fazer parar várias indústrias em todo o mundo. A do automóvel, então, é das que mais sofrem com a falta de semicondutores a nível global.