Numa casa onde o sucesso é medido pelo Mateus Rosé e a qualidade pelo Barca Velha, não é fácil um vinho sobressair. Mas o Legado destaca-se, e de que maneira.
Numa casa onde o sucesso é medido pelo Mateus Rosé e a qualidade pelo Barca Velha, não é fácil um vinho sobressair. Mas o Legado destaca-se, e de que maneira.
O Mateus Rosé celebra 80 anos com uma enorme quantidade de fãs, entre políticos, astronautas, estrelas de rock e a própria Isabel II, que subiu ao trono uma década depois do nosso Mateus ter sido lançado, em 1942.
Apesar de ser responsável pelo Barca Velha, indiscutivelmente o vinho português mais famoso, não temos qualquer dúvida em afirmar que o Legado é o vinho que mais enche de orgulho a família por trás da Sogrape. Este 2017, que agora chega ao mercado, mostra como há bons motivos para isso.
No final do ano passado, problemas com as rolhas levaram ao adiamento do lançamento do melhor vinho nacional. Felizmente, neste caso acabou mesmo por ficar tudo bem e em abril chega a uma garrafeira perto de si.
A chegada do novo Legado, colheita de 2015, era um dos lançamentos mais aguardados. O ano prometia e a prova confirmou: estamos perante um tesouro, um vinho para guardar.
Pedralvites ou sercialinho não serão propriamente nomes que a maioria dos apreciadores de vinho reconheçam, e muito menos associem a um grande vinho. Mas aqui está ele, em grande e cheio de surpresas…