Esta pequena cidade do Alentejo fica a escassos 90 minutos de Lisboa e é o sítio perfeito para fugir do barulho e confusão da praia. Tem sossego, sol, boa comida e bons vinhos, que mais se pode querer? E aqui, estranhamente, a gadanha – ferramenta da morte – devolve anos de vida.
A ria é casa de uma gama variada de frutos do mar. Na terra nascem as videiras que dão origem ao afamado Alvarinho (denominação de origem Rias Baixas). O enoturismo é muito mais do que uma simples prova de vinhos, é uma viagem cultural e etnográfica às raízes de um povo.
Neste mês ultimam-se os tratamentos e redobra-se a atenção ao clima. A falta de água interrompe o crescimento, mas as videiras podem concentrar a sua energia na uva se houver equilíbrio.
Será porventura o mais português dos restaurantes veganos existentes no país. Chama-se A Minha Avó e inclui no seu menu alguns clássicos da gastronomia nacional, como o Bitoque com “Ovo”, Arroz sem Pato, Francesinha ou “Bacalhau” com Natas – tudo sem qualquer ingrediente de origem animal, claro está.
Vindas do Algarve, de Setúbal e de Aveiro, o trio de ostras do Oyster & Champagne Bar acompanha com Piper-Heidsieck.
Numa mesa que honra a tradição, e num bairro tipicamente português, somos convidados a uma noite onde a culinária portuguesa se encontra com a modernidade.
A plantação da beringela ou badinjanâ (termo árabe) tem 1500 anos na Índia apesar de haver também registo do cultivo na China. Há muitas formas de a cozinhar.
É o chef mais jovem da história do Fortaleza do Guincho, em Cascais, e tem segurado a sua estrela Michelin com ganas e delicadeza, e sabores da costa portuguesa – que estão ali, mesmo em frente à sua janela. A nova carta é disso exemplo, uma viagem afetiva ao universo dos sabores, ele que sempre nos confirma que a simplicidade é a última sofisticação.
