O artista convida a explorar o delicado equilíbrio entre luz e sombra, o belo e o inquietante. Uma mostra que é uma jornada profunda pelas contradições humanas e que marca a estreia do português em Nova Iorque.
O artista convida a explorar o delicado equilíbrio entre luz e sombra, o belo e o inquietante. Uma mostra que é uma jornada profunda pelas contradições humanas e que marca a estreia do português em Nova Iorque.
No regresso da Democracia a Espanha, encarnou a imagem de uma monarquia moderna e fotogénica. Juan Carlos de Borbón, da infância no exílio dourado do Estoril à queda em desgraça, é o tema do livro do diplomata português José de Bouza Serrano, O Rei Sem Abrigo.
A segunda edição do Prémio, o único de arte contemporânea em Portugal, celebrou o trabalho dos principais artistas residentes no país e sua diáspora, promovendo reconhecimento e um vislumbre de quem se vai falar. As receitas contribuem para o apoio a crianças em situação de desfavorecimento, facultando a arte como terapia.
A autora francesa de banda desenhada veio a Portugal apresentar a edição traduzida do seu livro “Mau Género”. A obra conta a história real de um desertor da Primeira Guerra Mundial que teve de viver disfarçado de mulher, durante 10 anos, para não ser apanhado.
De acordo com um índice da Universidade de Cambridge, se a bitcoin fosse um país estaria entre as 30 nações mais consumidoras em todo o mundo. Mas esta é a única indústria do mundo a usar, na sua maioria, energias renováveis. Que contradições se encontram no que toca ao tema da mineração de bitcoins e sua poluição, relativamente a outros sistemas?
Este ano quase todas as grandes marcas de relojoaria mundial reuniram-se num mega evento digital para apresentar as suas novidades. E houve muitas, provavelmente mais do que em anos anteriores, a acreditar numa rápida retoma da economia mundial. A Must assistiu a tudo e estas são as nossas escolhas.
Já não há Rambos nem Exterminadores porque o Cinema mudou. Não abdica de criar figuras a que reagimos com mais entusiasmo ou mais desconfiança. Precisa deles para continuar a levar público às salas. E não se incomoda com o “render da guarda”, tanto nas personagens como nos atores que lhes dão vida.