A mais africana das urbes europeias, Marselha não faz parte dos habituais circuitos turísticos. Crioula, pirata, mas também francesa, cosmopolita e azul, fica-se com vontade de voltar para repetir tudo de novo.
A mais africana das urbes europeias, Marselha não faz parte dos habituais circuitos turísticos. Crioula, pirata, mas também francesa, cosmopolita e azul, fica-se com vontade de voltar para repetir tudo de novo.
Não será o destino mais óbvio para umas férias de verão, mas nem por isso deixa de ser surpreendente. À falta de mar e de praia, os suíços mergulham nos rios e nos lagos, aproveitam a frescura das fontes e a energia das cidades, e assim reinventam um país que, de aborrecido, não tem nada.
Não há nada melhor que um passeio ao ar livre para curar a ressaca das festas, de preferência antes de voltar ao trabalho. Junto ao mar, embrenhados na natureza ou a admirar monumentos únicos, são muitas as opções a pouco mais de uma hora de Lisboa e do Porto.
É mais importante do que nunca que as mentalidades mudem. Contribuir para o crescimento dos pequenos negócios é crucial e parece ser o melhor caminho para um futuro mais sustentável.
Inesperada nas suas muitas camadas, Malta é um destino pouco óbvio, mas sempre surpreendente. Paisagens mediterrânicas, praias secretas, cidades seculares e cenários tão singulares que parecem ficção. Uma ilha perdida e achada, vezes e vezes sem fim.
Símbolo máximo do luxo das arábias, o La Mamounia, em Marraquexe, mantém o charme e a grandeza de sempre, como se Winston Churchill ainda por aqui andasse. O próximo passo? Mais uma ampliação.