Nos próximos meses, o menu do restaurante do Ventozelo Hotel & Quinta será adaptado consoante a estação do ano. O lema é: cozinhar com o que a terra dá, no momento certo, onde cada prato enaltecerá o que de melhor a primavera trouxer.
No próximo dia 25 de fevereiro, o restaurante da Quinta de Ventozelo será palco de um evento gastronómico dedicado à confecção da lampreia, um dos pratos mais emblemáticos da cozinha portuguesa.
É chegada aquela altura do ano em que as oliveiras estão vergadas sob o peso dos seus pequenos frutos. Difíceis de colher, principalmente quando a apanha é feita à moda antiga, mas o aromático e delicioso azeite das azeitonas acabadas de prensar merece todos os esforços. Haja bom pão e bom bacalhau e não falta nada.
Apesar de ser a face mais visível da restauração, o cargo não tem o glamour dos chefs de cozinha. Ricardo Silva do Feitoria, João Marujo, do Loco, ambos em Lisboa, Paulo Cambundo, do Hilton Garden Inn em Évora, Pedro Silva, do Le Monument e Pedro Marques, do Restaurante Gastronómico do The Yeatman Hotel, ambos no Porto, e ainda Julieta Carrizzo, do Sult, em Cascais, respondem.
Há muitas grandes quintas com hotéis no Douro, mas em Ventozelo sempre nos receberam com o prazer de quem recebe os amigos, e um copo de vinho na mão. E celebram dez anos de olhos postos em São Salvador da Torre, um novo projeto nos Vinhos Verdes.
O verão é tempo de muitas coisas boas. Uma delas, o tomate coração de boi, do qual sentimos tanta falta ao longo do ano que até tem direito a celebração especial: a Festa do Tomate de Coração de Boi do Douro, que decorre durante todo o mês de agosto.
Há qualquer coisa de indistinto em Menorca, mas que faz dela um lugar sem igual. Sim, são as praias e a natureza, o sossego e a comida, mas também as galerias de arte, as caminhadas, os encontros inesperados. Há uma ilha que palpita fora dos pacotes turísticos e dos guias de verão. Um lugar para onde apetece fugir e não mais voltar.
Fora da época alta, esta ilha açoriana ganha uma outra graça, revelando-se em detalhes que, na voragem turística da primavera e do verão, passam muitas vezes despercebidos.
