Com mais personalidade do que alguns brancos e rosés, e menos taninos e álcool do que os tintos, não é difícil perceber por que razão os palhetes e os claretes estão na moda. A Must pôs à prova 13 destes vinhos, que ainda por cima são excelentes à mesa, com comida.
Feijoca é um tipo de feijão graúdo, que na Beira Interior assume um papel relevante. Diz-se que quando cultivada em terras altas é mais aveludada.
De 4 a 6 de novembro, o Centro de Congressos de Lisboa, na Junqueira, recebe a 24ª edição da Essência do Vinho, uma celebração que reúne apreciadores e especialistas em Portugal.
Uma das sugestões passa por vinhas que ao contrário do resto do país não foram dizimadas pela filoxera. E por isso, só se pode falar numa região: Colares. Um tinto natural invulgar e outro de assinatura e três brancos de outras tantas regiões. Para provar pausadamente com a família e amigos.
Numa altura de frio e de menos trabalho no campo, a poda nas vinhas não pode esperar. Técnicas que potenciam a qualidade como a do tinto na região que tem dado que falar: beira interior. Dois rosés do Tejo e Douro, um branco também duriense, um licoroso do Pico e um espumante de uma casa centenária.
De 6 a 8 de novembro, enólogos especializados e apreciadores de vinho poderão desfrutar de três dias de atividades únicas, no Centro de Congressos de Lisboa, na Junqueira.
As Casas de Alpedrinha, na Beira Interior, garantem-lhe não só uma estadia descontraída como também uma experiência inigualável, com um roteiro de vistas às melhores adegas da região e às minas desativadas de estanho e volfrâmio, onde vinhos maturam a uma profundidade de 50 metros.
