Não há outro Ferrari como o 166 Spyder Corsa de 1948. É o mais antigo na sua condição original e prepara-se para ir a leilão pela primeira vez em maio, em Villa d’Este, nas margens do Lago Como. Antes ainda, já no dia 8 de março, em Amelia Island, há um 250 GT California Spider, de 1959, que está a deixar os entusiastas loucos.
A Assouline lança esta edição especial, dedicada ao melhor amigo do ser humano, cheia de fotografias e histórias de cães finórios e dos seus donos aristocratas e glamorosos.
O modelo português de 30 anos conduz-nos num roteiro nova-iorquino pelos seus sítios preferidos, do Rio Hudson ao bairro de Williamsburg, em Brooklyn.
Paris, Cap d’Antibes, Veneza, Rio de Janeiro, Capri, Gstaad, Mustique, Saint-Tropez ou Acapulco eram alguns dos redutos ou refúgios de sonho de estrelas de cinema, de herdeiros, de magnatas, de aristocratas e de playboys, nas décadas de 1950 a 1970. A aviação comercial foi crucial para o desenvolvimento das viagens de luxo dos happy few, antes que esses lugares míticos tivessem ficado abarrotados de turistas e os aviões se tivessem transformado em meros autocarros aéreos.
O litoral do Mediterrâneo há muito que se tornou popular junto dos magnatas de Moscovo.
Geração após geração, a poupa nunca perdeu a sua ousadia e resiste à passagem do tempo.
Depois da Place Vendôme, chegou a vez de Lisboa receber um dos nomes mais icónicos da joalharia mundial. Na Avenida da Liberdade, obviamente, e não falta sequer um bar, o terceiro da marca em todo o mundo.
É a primeira vez que Moscovo empresta ao Reino Unido os famosos ovos Fabergé para uma exposição artística.
