Estes são os restaurantes de luxo preferidos dos protagonistas de Succession
Agora que terminou a última temporada desta que tem sido uma das séries mais badaladas, sabe bem recordar algumas das mesas exclusivas onde se sentaram a comer e beber.
Nem a escolha da localização das reuniões de negócios era deixada ao acaso. Muitas delas foram mesmo realizadas em mesas de restaurantes, onde o menos importante era a comida. Já do champanhe, do whisky ou do dry martini não podemos dizer o mesmo. Vejamos então alguns dos espaços que serviram de cenário a esta série.
Este sítio aparece no primeiro episódio da última temporada, quando Tom tem um almoço a solo, durante o qual faz um telefonema complicado para a esposa Shiv, revelando o rumo que o casamento de ambos tomou. O restaurante fica num dos hotéis mais exclusivos da cidade de Nova Iorque, seguindo a linha clássica tão apreciada para a realização de almoços de trabalho. A gastronomia é de influência francesa com um toque italiano: ostras, caviar, salada de camarão, salada Niçoise, pizza de trufa negra, fettuccine com limão e parmesão, dourada ou lombo assado.
Aqui, continuamos no primeiro episódio, quando o patriarca Logan Roy comemora o seu aniversário em casa e esta se enche de encontros e desencontros. A certa altura, ele decide fugir com o seu guarda-costas e confidente para apanhar um pouco de ar fresco e partilhar um jantar descontraído e "normal". O local escolhido foi este restaurante clássico, onde se servem bagels, sandes, sopas, waffles, especialidades gregas e sobremesas como o banana split.
É um dos mais clássicos. Uma churrascaria onde se podem instalar as pessoas mais elegantes da Big Apple. É aqui que Connor celebra o pedido de noivado a Willa, ao qual os irmãos se atrasam para ofensa do primogénito. Como recompensa, ele convida todos para irem beber algo nalgum lugar divertido. Não vamos revelar mais, apenas que a noite termina com um karaoke ao ritmo de Leonard Cohen e o seu Famous Blue Raincoat, e uma visita inesperada.
É aqui que os irmãos Roy tomam um pequeno-almoço muito importante, que ocorre depois de um acontecimento que muda tudo e que lhes tira o apetite. Daí que mal tocam no sumo ou nos pastéis que estão na mesa. Neste restaurante prevalece a luz que entra pelas enormes janelas, luz ainda mais intensa devido ao branco que domina o espaço. Para se ter uma ideia, um pedido tipo neste restaurante poderia ser: um tártaro de atum como entrada (30 dólares), uma milanesa de vitela como prato principal (88 dólares) acompanhada de espargos assados (14 dólares) e, para terminar em grande, um bolo de chocolate quentinho com gelado de baunilha.
Este é o impressionante hotel norueguês onde a liderança da Waystar Royco se reúne com Lukas Matsson e a sua equipa para tentar chegar a um acordo sobre a compra (ou não) da GoJo. E é talvez uma das localizações mais espetaculares de toda a série. Este alojamento no meio das montanhas Valldal, localizado na costa oeste da Noruega, é rodeado por uma estrada não menos espetacular com curvas sinuosas chamada Trollstigen, a estrada do Atlântico. Entre o céu e a terra, cada cabana está integrada na natureza e vice-versa, com janelas que são um verdadeiro sonho. Além disso, tem spa, restaurante, livraria e até um apartamento chamado Writer's Lodge, com dois quartos, espaço, silêncio e vistas que com certeza levarão qualquer um ao próximo patamar criativo.
A história do Le Bernardin começou em Paris em 1972. Era então um restaurante especializado em peixe, servido sempre fresco, simples e preparado com todo o respeito pelo produto. Em 1986, os irmãos Maguy e Gilbert Le Coze mudaram-se para Nova Iorque para continuar a história da família na cidade grande. É aqui que acontece um encontro entre Lukas e Tom, que começa numa exposição de arte e termina no Le Bernardin, onde têm uma conversa que determinará o futuro da Waystar Royco e da GoJo. Entre ostras, vieiras, ouriços-do-mar e pastéis de caranguejo, desenrola-se, então, uma cena que traz os nervos à flor da pele.
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