A última coleção é uma declaração de estilo e uma celebração da autenticidade da marca.
A última coleção é uma declaração de estilo e uma celebração da autenticidade da marca.
Novo livro analisa e reflete sobre as roupas e o estilo dos realizadores de cinema, tanto nas filmagens, como nos estúdios de edição e nas passadeiras vermelhas. Porque, tal como na grande tela, nenhuma escolha é inocente e uma imagem vale mais que mil palavras.
A autora francesa de banda desenhada veio a Portugal apresentar a edição traduzida do seu livro “Mau Género”. A obra conta a história real de um desertor da Primeira Guerra Mundial que teve de viver disfarçado de mulher, durante 10 anos, para não ser apanhado.
Caso sério pela positiva, note-se: é que não se trata apenas de mais um Renault, nem de mais um EV. O escriba vai tentar explicar, no espaço limitado de um artigo online, o que o levou a escolher aquele título ali em cima. Que os deuses do automóvel lhe dêem engenho e arte.
Com conteúdos de teor sexual, de violência física ou drogas, estes filmes levaram os fãs de cinema a contestar a classificação referente à idade do espetador. Em sua defesa, ou crítica. Eis as razões.
Aumento da produtividade, redução do stress — é preciso dizer mais?
Vergonhoso e sem importância, é com esta fama às costas que tem vivido o termo (e a prática) referente a sexo ‘casual’. No geral, são vários os motivos apontados. Em particular e visto à lupa, esta escolha parece não representar nada de errado. Formalismos à parte, é claro.
Os opostos atraem-se. Já os idênticos nem se fala. A ciência explica porque é que, tantas vezes, nos apaixonamos por alguém que poderia ser… nós próprios.