O Porto tem uma nova morada gastronómica, onde os pratos tradicionais recebem um toque mais sofisticado, por vezes até surpreendente. E, mesmo quando falham, nunca pecam por falta de generosidade.
O Porto tem uma nova morada gastronómica, onde os pratos tradicionais recebem um toque mais sofisticado, por vezes até surpreendente. E, mesmo quando falham, nunca pecam por falta de generosidade.
À partida, o interior deste restaurante não convida ao consumo dessa iguaria pasteleira que tem a praia como habitat natural. Mas as aparências iludem. Além disso, esta não é uma bola de Berlim qualquer. Não tem açúcar, nem creme pasteleiro, e o seu recheio é um inesperado camarão.
"El Ruso", como era conhecido este criminoso violento nascido na Argentina, estava preso por assalto a bancos e joalharias, mas no seu país de origem sequestrava jovens de famílias ricas, exigia resgates e, por vezes, assassinava-os mesmo depois de ter recebido o dinheiro. Fugiu da cadeia e está a monte.
Chama-se Santa Cruz, existe nas versões IPA e imperial season, e é a mais recente ideia do padre Edgar Clara, pároco da Igreja do Castelo, que depois de ter aberto a torre sineira aos turistas, como miradouro, começou agora a produzir cerveja para financiar as obras de restauro de um dos mais antigos templos de Lisboa.
A Van Zellers & Co acaba de lançar uma coleção super rara com três vinhos de Porto muito, muito velhos, do tempo da filoxera. Três sobreviventes como já não se encontram.
Há qualquer coisa de indistinto em Menorca, mas que faz dela um lugar sem igual. Sim, são as praias e a natureza, o sossego e a comida, mas também as galerias de arte, as caminhadas, os encontros inesperados. Há uma ilha que palpita fora dos pacotes turísticos e dos guias de verão. Um lugar para onde apetece fugir e não mais voltar.
Há qualquer coisa de indistinto em Menorca, mas que faz dela um lugar sem igual. Sim, são as praias e a natureza, o sossego e a comida, mas também as galerias de arte, as caminhadas, os encontros inesperados. Há uma ilha que palpita fora dos pacotes turísticos e dos guias de verão. Um lugar para onde apetece fugir e não mais voltar.
A notícia abriu telejornais e não podia ser de outra maneira: a tão célebre corrupção, bandeira de várias campanhas de partidos mais desbocados, atirava com mais dois figurões - Ricardo Salgado e Manuel Pinho - para as frias celas dos presídios nacionais. Ou talvez não, que ainda faltam os recursos. De qualquer forma ambos têm histórias no currículo que vale a pena lembrar.