Poderemos deixar de ser monitorizados? A Apple criou uma nova opção de escolha
A última atualização de software da marca pode complicar a vida dos gigantes das redes sociais, como o Facebook. O lado bom é que está também a aliviar a "carga" de publicidade que é apresentada em função da atividade digital dos utilizadores.

A Apple acaba de lançar o iOS 14.5, uma das atualizações de software mais esperadas para iPhones e iPads. Entre muitas, há uma novidade que está a ser especialmente discutida. É que esta atualização inclui uma nova ferramenta de privacidade, chamada App Tracking Transparency, que poderá dar mais controlo sobre a utilização dos dados dos clientes. E se há preocupações dentro do mundo tecnológico, esta é certamente uma das mais importantes.
O funcionamento é simples: quando uma aplicação tenta acompanhar as nossas atividades com intuito de compartilhar informações com terceiros, como por exemplo anunciantes de publicidade, será exibida uma janela que solicita a nossa permissão (ou não) para que tal aconteça. Se dissermos que não, a aplicação para de monitorizar e compartilhar os nossos dados, e fica probida de o fazer no futuro.
Este tema tem gerado polémica entre as gigantes da tecnologia e das redes sociais, já que a configuração de privacidade poderá prejudicar a rede social Facebook. Se decidirmos não permitir que o Facebook nos rastreie, será mais difícil para a empresa ver o que estamos a comprar ou a fazer dentro de outras aplicações, o que tornará mais difícil para as marcas perceber que tipo de anúncios deverão apresentar a cada utilizador.
"Este é um grande passo na direção certa, nem que seja por estar a tirar o sono ao Facebook", disse Gennie Gebhart, diretora da Electronic Frontier Foundation, uma organização sem fins lucrativos de direitos digitais, citada pelo The New York Times. Ainda assim, Gebhart e outros especialistas em privacidade dizem que o novo recurso da Apple pode não ser suficiente para acabar com o rastreio "suspeito" em iPhones. Veremos.
Conheça o homem que quer viver até aos 180 anos (e já gastou dois milhões de dólares a tentá-lo)
Dave Asprey, empresário de Silicon Valley, tem investido anos – e milhões de dólares – no biohacking. Portanto, é um messias frenético? Ou anda atrás de alguma coisa?
Quer ver como era um determinado local há 40 anos? Use a nova funcionalidade da Google Earth
Agora é possível observar o nosso planeta por um outro prisma: o do tempo. Uma funcionalidade que recorreu a 24 milhões de fotografias de 1984 a 2020, permitindo-nos perceber a transformação das civilizações e da biodiversidade, bem como o efeito das alterações climáticas, na Terra.
O gadget do momento é um purificador de ar
O purificador Hot+Cool Formaldehyde, da Dyson, aquece, refresca e sobretudo purifica o ar como nenhum dos seus antecessores. Tudo isso graças à mais alta tecnologia, aliada ao design, para que este objeto também possa fazer parte da decoração.
Um edifício histórico do século XIX, localizado entre o Marquês de Pombal e as Picoas, foi requalificado de forma a albergar cinco apartamentos de luxo. Um deles com piscina inserida numa área de jardim quase tão grande quanto o interior da casa.
Sete copos, sete símbolos de fortuna. A coleção da nova marca do Grupo Vista Alegre transforma cada café num ritual de sorte.
Conhecido pelas suas incríveis cenas de ação em filmes clássicos de Hollywood, Bruce Lee tornou-se numa “lenda” das artes marciais e dos grandes ecrãs.
Mansões que valem milhões, carros topo de gama, jatos privados e capas de telemóvel no valor de 35 mil euros — assim gastam as suas fortunas os melhores jogadores do mundo. Mas existe, também, um lado solidário que os craques da bola nunca esquecem. E isso, sim, é “jogar bonito”.