Estas são as 5 novas modalidades nos Jogos Olímpicos 2020
Há três atletas que vão representar Portugal em duas das modalidades em estreia.
Os Jogos Olímpicos estão a mudar. Qual é o primeiro desporto em que pensa quando se fala nas olimpíadas? Talvez atletismo ou natação. Mas há mais modalidades e este ano juntam-se cinco à lista. Foi em 2016 que o Comité Olímpico Internacional (COI) aprovou cinco novas modalidades para integrar os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020: surf, escalada, karaté, skate e basebol/softbol.
Na época o Comité defendeu a escolha destas modalidades como uma "combinação de desportos bem estabelecidos e emergentes, com uma enorme popularidade no Japão e noutros países", além de terem "uma forte capacidade de atração entre os jovens". Além disso, uma das intenções é também dar aos Jogos Olímpicos "uma dimensão mais urbana, ligada à natureza, mais artística", disse o presidente do comité organizador, Tony Estanguet.
Quatro das novidades são estreias absolutas como desportos olímpicos. É o caso do surf, da escalada, do karaté e do skate. Já quanto ao basebol/softbol tecnicamente não se pode dizer que seja uma estreia nos Jogos Olímpicos, mas antes uma reintrodução depois da última aparição em 2008.
O skate vai ser dividido em duas modalidades, street e park. O basebol terá apenas competição masculina e o softbol apenas competição feminina. E o karaté terá oito medalhas. Na escalada, os atletas terão desafios para testar a dificuldade, rapidez e resistência.
Quem vai representar Portugal?
Entre as novas modalidades, duas contam com qualificações portuguesas. É o caso do surf e do skate. O surfista Frederico Morais foi o primeiro a garantir o lugar na competição masculina, em setembro de 2019, mas acaba de ser diagnosticado com covid-19 e falhará os Jogos Olímpicos. Também no surf, mas na prova feminina, há duas atletas portuguesas. São elas Teresa Bonvalot e Yoland Hopkins, que conseguiram garantir a presença no Japão no início de junho.
No skate, a presença portuguesa é assegurada por Gustavo Ribeiro. O jovem de 20 anos natural de Almada garantiu a presença nos Jogos Olímpicos ao alcançar o terceiro lugar no ranking também no início de junho, só atrás do norte-americano Nyjah Huston, em primeiro, e do japonês Yuto Horigome, em segundo lugar.
Os atletas mais bem pagos dos Jogos Olímpicos 2020
Durant e Osaka são apenas dois dos dos nomes que figuram na lista em que não há nenhum representante português.
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