Uma investigação sueca revela que o medo obsessivo de doenças graves está ligado a um aumento significativo do risco de morte.
Uma investigação sueca revela que o medo obsessivo de doenças graves está ligado a um aumento significativo do risco de morte.
Mundialmente, mais de 57 milhões de pessoas sofrem de demência, e estima-se que o número chegue aos 153 milhões até 2050.
Desde 28 de outubro, dia em que o homem mais rico do mundo adquiriu oficialmente a rede social, que milhares de pessoas eliminaram a conta no Twitter. Entre elas estão nomes como Shonda Rhimes, Gigi Hadid e Alex Winter.
Futurística e moderna, a casa que recebeu um dos casais mais famosos de Hollywood foi listada para venda a um preço, diríamos, muito ambicioso.
São muitos os que estão em modo “quiet quitting” há já algum tempo e o mesmo se passa com o subsequente “quiet firing”. Verdade seja dita, não há nada de novo neste panorama.
É um dos temas tendência na comunidade científica, dado a sua ligação profunda com a saúde, tanto física como mental. E agora que está mais calor, questionamo-nos sobre ele.
Num vídeo de promoção de uma entrevista ao canal de televisão norte-americano ABC, Alec Baldwin afirmou que nunca seria capaz de apontar uma arma a alguém e dispará-la. Veja o vídeo.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.