Como vivem os poderosos oligarcas na sequência das sanções à Rússia? Um olhar sobre as suas histórias, bens confiscados e propriedades que deixaram ao abandono. A segunda parte de uma reportagem do The Telegraph.
Como vivem os poderosos oligarcas na sequência das sanções à Rússia? Um olhar sobre as suas histórias, bens confiscados e propriedades que deixaram ao abandono. A segunda parte de uma reportagem do The Telegraph.
Por dentro das histórias e vidas dos homens poderosos da Rússia, e os esquemas em que se movem para contornar as sanções, mas também os casos daqueles que vivem numa bolha isolada do mundo, em circuitos fechados e, claro sempre ultraluxuosos. A primeira parte de uma reportagem do The Telegraph.
Comparativamente ao ano passado, existem mais quatro países com o seu primeiro "super-rico", afirma a Forbes.
Quando no próximo domingo, 27 de março, pelas 18 horas, se apagarem as cinco luzes vermelhas do pórtico sobre a reta da meta do circuito de Jeddah, tem início o Grande Prémio da Arábia Saudita, o segundo de 22 actos (ou serão 23?) da 73ª edição do Campeonato do Mundo de Fórmula 1. Aqui fica um breve guia-resumo da mais importante competição do Desporto Motorizado, em três penadas... vá, quatro.
O litoral do Mediterrâneo há muito que se tornou popular junto dos magnatas de Moscovo.
Espalhadas um pouco por todo o globo, as propriedades dos multimilionários da elite russa estão a ser congeladas, como consequência das sanções de certos países. Ora veja.
Roman Abramovich aceitou vender o Chelsea e já fez saber que vai doar os rendimentos líquidos que obtiver às vítimas da guerra na Ucrânia, bem como anular um empréstimo pessoal que fez ao clube de mais de 1,5 mil milhões de libras esterlinas (1,8 mil milhões de euros).
A Amazon é alvo de críticas por recorrer a métodos legais para pagar menos impostos, explorar trabalhadores e estar a acabar com as lojas de comércio tradicional. Como o seu proprietário se tornou o homem mais rico do planeta, o preço a pagar pela conveniência não será demasiado elevado? Recordamos o artigo publicado na Must de setembro de 2018