Como vivem os poderosos oligarcas na sequência das sanções à Rússia? Um olhar sobre as suas histórias, bens confiscados e propriedades que deixaram ao abandono. A segunda parte de uma reportagem do The Telegraph.
Como vivem os poderosos oligarcas na sequência das sanções à Rússia? Um olhar sobre as suas histórias, bens confiscados e propriedades que deixaram ao abandono. A segunda parte de uma reportagem do The Telegraph.
Por dentro das histórias e vidas dos homens poderosos da Rússia, e os esquemas em que se movem para contornar as sanções, mas também os casos daqueles que vivem numa bolha isolada do mundo, em circuitos fechados e, claro sempre ultraluxuosos. A primeira parte de uma reportagem do The Telegraph.
O litoral do Mediterrâneo há muito que se tornou popular junto dos magnatas de Moscovo.
Roman Abramovich aceitou vender o Chelsea e já fez saber que vai doar os rendimentos líquidos que obtiver às vítimas da guerra na Ucrânia, bem como anular um empréstimo pessoal que fez ao clube de mais de 1,5 mil milhões de libras esterlinas (1,8 mil milhões de euros).
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.
Ter um iate é um símbolo de estatuto e poder económico mas a verdade é que só uma pequena parte da população mundial se pode dar a tal luxo. A MUST reuniu alguns dos `barcos´ mais caros do mundo.
Conheça as iniciativas solidárias daquelas que são algumas das pessoas mais ricas do mundo.
Se quiser dar uma festa para multimilionários, vai precisar de champanhe vintage, de mulheres jovens e muito sensuais e de um iate de luxo. E, eventualmente, de incluir um atleta olímpico ou um astronauta na lista de convidados. Isto, de acordo com Nicholas Frankl, que se define como um “conector”, um homem que estabelece contactos UHNW*. Só visto!