A nova coleção da marca portuguesa apresenta uma série de peças que são uma ode ao verão, com fotografias de campanha tiradas no Rio de Janeiro.
A nova coleção da marca portuguesa apresenta uma série de peças que são uma ode ao verão, com fotografias de campanha tiradas no Rio de Janeiro.
A camisa La Mer é fruto da colaboração entre artista portuguesa Sofia Cruz e os mentores da também nacional Mustique.
A estreia da marca portuguesa de joalharia é um complemento natural à coleção feminina O Banquete, ambas inspiradas na Idade Média e lançadas nesta época festiva.
Paris, Cap d’Antibes, Veneza, Rio de Janeiro, Capri, Gstaad, Mustique, Saint-Tropez ou Acapulco eram alguns dos redutos ou refúgios de sonho de estrelas de cinema, de herdeiros, de magnatas, de aristocratas e de playboys, nas décadas de 1950 a 1970. A aviação comercial foi crucial para o desenvolvimento das viagens de luxo dos happy few, antes que esses lugares míticos tivessem ficado abarrotados de turistas e os aviões se tivessem transformado em meros autocarros aéreos.
É a segunda morada da marca, que começou por lançar camisas em linho cheias de padrões e tem hoje peças para criar looks inteiros. Um plus? É 100% portuguesa, genderless e cool.
Se quiser dar uma festa para multimilionários, vai precisar de champanhe vintage, de mulheres jovens e muito sensuais e de um iate de luxo. E, eventualmente, de incluir um atleta olímpico ou um astronauta na lista de convidados. Isto, de acordo com Nicholas Frankl, que se define como um “conector”, um homem que estabelece contactos UHNW*. Só visto!