São muitos os que estão em modo “quiet quitting” há já algum tempo e o mesmo se passa com o subsequente “quiet firing”. Verdade seja dita, não há nada de novo neste panorama.
São muitos os que estão em modo “quiet quitting” há já algum tempo e o mesmo se passa com o subsequente “quiet firing”. Verdade seja dita, não há nada de novo neste panorama.
Há muito tempo que o papel de um líder deixou de estar associado unicamente a poder. Na liderança, deve saber mostrar-se coragem, paixão, confiança, compromisso e ambição, e assim inspirar outros.
Ainda os ecos da profissão de fé da Stellantis não se tinham dissipado e já a poderosa Mercedes-Benz vinha a terreiro comprometer-se a ser um fabricante completamente eletrificado. E, tal como JFK havia prometido ir à Lua antes do final da década, também a marca alemã aponta 2030 como o limiar da sua nova existência 100% elétrica. Naqueles mercados em que as condições o permitam, claro.