Guy Hands é um investidor de capitais privados famoso por comprar empresas, reestruturá-las e vendê-las com grandes lucros. Agora escreveu um livro brutalmente honesto sobre o mundo de negócios de alto risco e as suas consequências emocionais.
Guy Hands é um investidor de capitais privados famoso por comprar empresas, reestruturá-las e vendê-las com grandes lucros. Agora escreveu um livro brutalmente honesto sobre o mundo de negócios de alto risco e as suas consequências emocionais.
Ter um destes relógios é estar “sempre um passo à frente dos demais”. Palavra de... Kintaro Hattori.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.