A Niepoort acaba de lançar um vinho em homenagem aos grandes GNR. Um vinho com ‘Pronúncia do Norte’, evidentemente. Um belo duriense.
A Niepoort acaba de lançar um vinho em homenagem aos grandes GNR. Um vinho com ‘Pronúncia do Norte’, evidentemente. Um belo duriense.
A presença discreta do enólogo Luís Soares Duarte não apaga os prémios e reconhecimento que conquistou no Douro. Mas apelidá-lo apenas de enólogo é redutor. Meia década chegou para passar nos salesianos, na universidade, na canoagem de competição, nos rangers, na Casa do Douro, nas cooperativas e quintas, nas empresas e marcas que criou, na agricultura e na pastorícia. Um espírito inquieto que agora vive (mais) devagar.
Desde logo uma casta pouco amada, a Moscatel, que pode fazer grandes vinhos; um branco do Douro e um licoroso de Setúbal. A viagem passa pelo Tejo com um rosé recente, ainda pelo Douro com um tinto e um branco e a fechar um Encruzado clássico.