Rui Virgínia não é apenas mais um produtor de vinho. Ajudou a pôr o Algarve no mapa dos vinhos com a marca Barranco Longo, mais conhecida pelos rosés e brancos. Primeiro foram as laranjas, mas um desafio de amigos ditou-lhe o caminho para as vinhas.
Rui Virgínia não é apenas mais um produtor de vinho. Ajudou a pôr o Algarve no mapa dos vinhos com a marca Barranco Longo, mais conhecida pelos rosés e brancos. Primeiro foram as laranjas, mas um desafio de amigos ditou-lhe o caminho para as vinhas.
Tomás Roquette é um exemplo do caminho traçado por muitos proprietários que há anos possuíam quintas no Douro. Os anos 90 e as novas estradas marcaram a diferença: os vinhos de mesa vieram para ficar e os projetos passaram a ter rosto. A quinta do Crasto não sai da família desde o início do século XX e a probabilidade é que assim continue muitos anos.
Óscar Meireles é o rosto discreto do Monverde Wine Experience Hotel, premiado este ano com o “Best of Wine Tourism” da Rede Mundial de Capitais de Grandes Vinhedos. Por trás, está a sua Quinta da Lixa que produz mais de seis milhões de litros de vinho verde por ano, metade dos quais para 35 mercados fora de Portugal.