Como vivem os poderosos oligarcas na sequência das sanções à Rússia? Um olhar sobre as suas histórias, bens confiscados e propriedades que deixaram ao abandono. A segunda parte de uma reportagem do The Telegraph.
Como vivem os poderosos oligarcas na sequência das sanções à Rússia? Um olhar sobre as suas histórias, bens confiscados e propriedades que deixaram ao abandono. A segunda parte de uma reportagem do The Telegraph.
Por dentro das histórias e vidas dos homens poderosos da Rússia, e os esquemas em que se movem para contornar as sanções, mas também os casos daqueles que vivem numa bolha isolada do mundo, em circuitos fechados e, claro sempre ultraluxuosos. A primeira parte de uma reportagem do The Telegraph.
O litoral do Mediterrâneo há muito que se tornou popular junto dos magnatas de Moscovo.
Espalhadas um pouco por todo o globo, as propriedades dos multimilionários da elite russa estão a ser congeladas, como consequência das sanções de certos países. Ora veja.
Roman Abramovich aceitou vender o Chelsea e já fez saber que vai doar os rendimentos líquidos que obtiver às vítimas da guerra na Ucrânia, bem como anular um empréstimo pessoal que fez ao clube de mais de 1,5 mil milhões de libras esterlinas (1,8 mil milhões de euros).
Se quiser dar uma festa para multimilionários, vai precisar de champanhe vintage, de mulheres jovens e muito sensuais e de um iate de luxo. E, eventualmente, de incluir um atleta olímpico ou um astronauta na lista de convidados. Isto, de acordo com Nicholas Frankl, que se define como um “conector”, um homem que estabelece contactos UHNW*. Só visto!