Os países mais baratos do mundo para se viver em 2022
Com um nível de vida tão acessível, é impossível resistir a estes paraísos.
Não tem nada que o prenda ao local onde vive? Nos dias que correm, é cada vez mais comum os jovens sem grandes responsabilidades, como filhos ou longas carreiras, mudarem de país. Sim, há quem se mude pela família ou porque arranjou um novo emprego, mas também há quem simplesmente queira conhecer novos lugares. Na última opção, devemos ter em conta um fator essencial: o custo de vida. A revista International Living meteu mãos à obra e foi descobrir os lugares mais baratos para se viver em 2022.
Bolívia e Camboja
Em terceiro lugar temos Bolívia e Camboja num empate. De acordo com a investigação, é possível viver neste país da América do Sul, em Cochabamba ou Tarija por exemplo, e alugar uma casa por menos de 200 euros. Almoçar fora nos estabelecimentos mais luxuosos não excede os 30 euros por pessoa e apanhar um táxi custar-lhe-ia pouco mais de um euro. Isto porque a Bolívia não vive do turismo, o que torna tudo mais acessível. Além disso, tem um clima ameno, bastante natureza e uma cultura riquíssima.
Já no Camboja, encontramo-nos na capital: Phnom Penh. Aqui, conseguimos alugar um apartamento no centro por menos de 500 euros e usufruir de tudo o que a cidade oferece, como diversidade de restaurantes e centros comerciais. Em cidades mais pequenas, como Battamband, Siem Reap ou Kampot, os preços caem mais 10-25%.
Bali, Indonésia
Seguimos para Bali, que arrecadou o segundo lugar da lista. Para lá dos hotéis de cinco estrelas e da azáfama turística, nos locais que ninguém espera, é que está o verdadeiro "fruto proibido". Deleitar-se com uma refeição num warung, restaurante tradicional da zona, custa-lhe pouco mais de um euro se pedir nasi campur (arroz com carne e vegetais). Em Ubud pode alugar um T1 por menos de 300 euros e em Candidasa consegue desfrutar de uma vida bastante luxuosa com pouco mais de mil euros por mês. É a ilha ideal para quem adora praia, desportos marítimos e descobrir as maravilhas das florestas do interior.
Vietname
A medalha de ouro vai para o Vietname, o país mais barato para se viver este ano. Lá, casais vivem tranquilamente com um orçamento mensal de 1.400 euros, afirma a revista. Na realidade, as rendas caíram consideravelmente nos últimos tempos. Nas cidades de Hoi An e Nha Trang, um T1 de luxo custava mais de 500 euros, enquanto que agora custa menos de 300. Mesmo em zonas mais populares e turísticas, como Hanói e Ho Chi Minh, os preços caíram 30%. Um T3 com tudo incluído (internet, água, televisão, serviço de limpeza, etc.) custa agora pouco mais de 500 euros (eram quase 700). Um restaurante de luxo não lhe cobra mais do que 25 euros por pessoa, bilhetes de cinema são menos de quatro e o acesso a museus está entre os dois e os três euros.
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