Correr pelos oceanos no Estádio da Luz
A Adidas Runners Portugal juntou-se ao Run for the Oceans para travar a poluição marinha. Saiba o que acontece a 7 de junho no Estádio da Luz.
De volta pelo quinto ano, o evento global Run for the Oceans está mais inclusivo que nunca. Foram introduzidas novas atividades relacionadas com a corrida e a comunidade da Adidas Runners Portugal vai realizar um evento aberto ao público, dia 7 de junho pelas 18h, na porta 19 do Estádio da Luz. Para participar no evento tem de descarregar a app Runtastic, ir ao separador comunidade, e juntar-se ao Adidas Runners Lisboa. Por fim, entrar nos próximos eventos e aderir ao Run for the Oceans Estádio da Luz. O objetivo é angariar o máximo de quilómetros possível para travar a poluição marinha, dando aos entusiastas de desporto uma oportunidade única de correr dentro de um dos maiores estádios de Portugal.
Se não conseguir marcar presença no evento não se preocupe, pois tem oportunidade de contribuir. Promovido pela Adidas e pela Parley, o Run for the Oceans decorre até 8 de junho, Dia Mundial dos Oceanos, e por cada 10 minutos de atividade desportiva registada nas apps Adidas Runtastic, Joyrun, Codoon, Yeudongquan ou Strava, a Parley vai recolher o peso equivalente a uma garrafa de plástico das praias e zona costeira portuguesa. O evento de dia 7 de junho será dividido em quatro momentos, incluindo uma hora de exercício físico, com os embaixadores Margarida Santos e Francisco Rebola.
Quanto ganhou Rafael Nadal com o Roland Garros?
O tenista espanhol ganhou o torneio francês Roland Garros no passado domingo, dia 5 de junho. Atualmente 4º colocado no ranking mundial, recebeu não só um troféu como um chorudo prémio em dinheiro.
De 4 a 6 de outubro, a praça do MAAT transforma-se num bairro nova-iorquino dos anos 70.
É uma questão controversa, sobretudo na comunidade desportiva, mas esta é a informação mais importante a ter em conta.
"El Ruso", como era conhecido este criminoso violento nascido na Argentina, estava preso por assalto a bancos e joalharias, mas no seu país de origem sequestrava jovens de famílias ricas, exigia resgates e, por vezes, assassinava-os mesmo depois de ter recebido o dinheiro. Fugiu da cadeia e está a monte.
Aquela palavra de que ninguém gosta anda de novo nas bocas do mundo: crise. Nas bocas e nas barrigas, porque esta não é uma qualquer, é a crise da restauração. E o encerramento de dois eminentes restaurantes de Lisboa deu origem a um debate tão interessante quanto urgente. Conversa com Leopoldo Calhau, Vítor Adão e Hugo Brito.