6 estratégias para ter as finanças em ordem ao longo de 2024
Um especialista em poupança, André Pedro, revela à MUST que mandamentos devemos ter em mente se quisermos poupar uns trocos. Todos os anos são desafiantes à sua maneira, mas este promete sê-lo, de modo geral, dada a instabilidade atual da economia, o aumento das rendas e dos créditos. André Pedro, especialista em poupança, respondeu a sete questões fundamentais.
Todos os anos são desafiantes à sua maneira, mas este promete sê-lo, de modo geral, dada a instabilidade atual da economia, o aumento das rendas e dos créditos. André Pedro, do website Compara Já, respondeu a sete questões fundamentais.
Quais são as melhores estratégias para poupar?É natural que, no meio de tantas despesas, se perca a noção exata de todos os gastos que se vai tendo ao longo do ano. Nesse sentido, é importante listar todas as despesas que impactam o orçamento, com particular destaque para as despesas fixas, visto que são mais fáceis de distinguir, sendo também as mais avultadas. Comparar e poupar são praticamente sinónimos e, por isso, é crucial comparar sempre as propostas que o mercado apresenta seja em que área for.
Como poupar sem nos tornarmos obcecados com a poupança?
Quais são os principais erros que quem tenta poupar, sem sucesso, comete?
Há dois erros recorrentes e que dificultam o cumprimento de boas práticas de poupança. Se, por um lado, a falta de informação faz com que se cometam erros importantes, por outro lado, o ato de comparar nem sempre é algo propriamente fácil de implementar. É fundamental que se faça este exercício de forma exímia e rigorosa.
Quais são as pequenas mudanças no dia a dia que nos levam a economizar?
Pode parecer que não, mas são as ações mais simples que acabam por impactar o orçamento ao final do mês. Antes de comprar algo mais caro que não é essencial, devemos refletir sempre 24 horas antes sobre a necessidade dessa aquisição. Se após essas 24 horas essa compra ainda for importante, é porque efetivamente devemos avançar. No entanto, na maior parte dos casos, acabamos por esquecer essa compra e evitamos uma despesa desnecessária. Ir às compras sem fome é outro exemplo que pode parecer irrelevante, porém, que faz com que não se caia em compras impulsivas e desnecessárias.Que mitos há sobre a poupança?
O principal mito vai, muito provavelmente, ao encontro de que poupar é algo difícil ou que só as grandes despesas é que importam. Todas as compras que fazemos podem ser boas oportunidades de poupança, desde o valor da prestação da casa à tarifa de energia, passando pelo combustível do automóvel ou pela ida ao supermercado. Pode haver poupança em tudo o que se faz.Remover o dinheiro para a poupança no início ou no fim do mês? (ou seja, depois de receber ou no fim de gastar)
Há ‘regras’ de gestão que não são universais e cada pessoa irá sempre orientar-se da forma que achar mais conveniente e adequada. No entanto, consideramos que colocar a poupança de parte no início do mês é sempre o mais adequado, uma vez que ajuda a limitar os gastos de final do mês.Dry January: a tendência que poupa a saúde e a carteira
Melhor qualidade do sono, redução de peso e de colestrol, pressão arterial mais baixa, mais energia, diminuição das proteínas que provocam cancro, e mais dinheiro na carteira. Estes são alguns dos benefícios desta tendência que começou no Reino Unido.
Qual é o passaporte mais poderoso do mundo? Portugal está na lista
A posição que um estado ocupa no ranking é classificada pelo número de países acessíveis e isentos de vistos para os cidadãos.
Algoritmo vidente prevê idade com que se morre
Novo ChatGPT versão mórbida prevê com que idade as pessoas vão morrer. Chama-se "live2vec" e seguiu as histórias de vida de milhões de dinamarqueses para chegar às suas conclusões – acerta 78% das vezes.
Tem um parceiro que ressona? Ou um que rouba toda a manta à noite? Heather Gunn, psicóloga de sono, aborda alguns dos "desafios" que alguns demonstram na hora de dormir.
"El Ruso", como era conhecido este criminoso violento nascido na Argentina, estava preso por assalto a bancos e joalharias, mas no seu país de origem sequestrava jovens de famílias ricas, exigia resgates e, por vezes, assassinava-os mesmo depois de ter recebido o dinheiro. Fugiu da cadeia e está a monte.
Aquela palavra de que ninguém gosta anda de novo nas bocas do mundo: crise. Nas bocas e nas barrigas, porque esta não é uma qualquer, é a crise da restauração. E o encerramento de dois eminentes restaurantes de Lisboa deu origem a um debate tão interessante quanto urgente. Conversa com Leopoldo Calhau, Vítor Adão e Hugo Brito.
Um estudo recente revela que apenas 3% da superfície terrestre permanece ecologicamente intacta, com populações saudáveis de todos os seus animais de origem e habitats intocados - isto é, sem interferência humana.