A riqueza das pessoas mais abastadas do mundo não está imune ao coronavírus. À medida que a pandemia avança pelos países, os mercados reagem e o impacto nas suas fortunas tem sido notório. Quando a lista da revista Forbes dos multimilionários do mundo foi finalizada, a 18 de março de 2020, a publicação somava 2095 multimilionários, 58 a menos do que em 2019 — e 226 (!) a menos do que apenas 12 dias antes, quando iniciaram o cálculo do património líquido. Dos que permaneceram, 51% está mais "pobre" do que no ano passado, pois valem US$ 8 milhões de bilhões (€ 7,38 milhões de bilhões), uma queda de 646,18 mil milhões de euros em relação a 2019.
O presidente e CEO da Amazon, Jeff Bezos, é a pessoa mais rica do mundo pelo terceiro ano consecutivo, com as ações da empresa a valer ainda mais — A gigante do comércio eletrónico está a contratar 100 mil funcionários em período integral e parcial para atender à demanda dos consumidores que estão em casa a fazer compras online. Por isso, a Forbes criou mesmo um website onde pode acompanhar em tempo real quem permanece no ranking dos mais ricos do mundo.