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O truque de Bill Gates para gerir o dinheiro numa crise financeira

Investir primeiro na educação e seguir a teoria do 'pessimista-otimista" são algumas das chaves para o sucesso, afirma o multimilionário.

Foto: Getty Images
12 de agosto de 2022
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Saber gerir as finanças pessoais é uma competência essencial, especialmente em tempos de crise. E é aqui que os conselhos financeiros de Bill Gates, um dos homens mais ricos do mundo, podem revelar-se uma mais-valia para a carteira, principalmente agora que o mundo inteiro experiencia o aumento da inflação.

Em primeiro lugar, há que ter a certeza de que as poupanças estão garantidas, antes de se investir seja no que for. É preferível "errar pelo lado da prudência", de acordo com Gates. Depois, o primeiro investimento deve ser gasto em formações e educação, ou seja, no futuro.

Embora tenha abandonado Harvard em 1975 para criar a Microsoft, o multimilionário insiste que estes passos são importantes para o caminho do sucesso. Dado que indivíduos com uma educação superior têm mais oportunidades de trabalho, e de conseguirem cargos mais altos e melhores ordenados, além de possuírem mais conhecimento e contactos.

Contudo, a maior estratégica de Gates no que toca à gestão de dinheiro está relacionada com a teoria do "pessimista-otimista", a qual referiu numa entrevista à CCN. "Só se pode ser otimista a longo prazo se se for suficientemente pessimista para sobreviver a curto prazo". Por outras palavras, poupar como um pessimista, estando, assim, preparado para qualquer imprevisto ou recessão, e investir como um otimista, tendo sempre em conta o background e os objetivos de qualquer empresa ou negócio, algo que aprendeu com o amigo e também multimilionário Warren Buffett, CEO da Berkshire Hathaway.

 

 

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