Central Court
Se hoje se jogam todas as finais de qualquer torneio num Court Central, isso acontece porque na versão original de Wimbledon todos os campos estavam dispostos à volta de um mais importante, no meio.
O troféu não é meu
Levantar o troféu em Wimbledon é a maior alegria para qualquer jogador, mas não o pode levar para casa. Fica exposto no museu do All England Club e os jogadores apenas levam uma réplica mais pequena.
O jogo mais longo da história
Apesar da relva ser uma superfície tradicionalmente mais rápida, e portanto os jogos terem tendência a demorar menos tempo do que, por exemplo, na terra batida de Roland Garros, foi em Wimbledon que aconteceu o jogo mais longo da história − e tudo pela recusa do torneio em aceitar um tie-break no último set, que podia assim continuar infinitamente. Foi o que quase aconteceu na primeira ronda de 2010, quando o norte-americano John Isner e o francês Nicolas Mahut levaram a partida até uns inacreditáveis 60-70 a favor do americano. O jogo durou 11 horas e cinco minutos e foi disputado ao longo de três dias. Até os quadros eletrónicos avariaram. Mas os organizadores aprenderam a lição e agora também já existe tie-break no derradeiro set.
Rufus, The Hawk, é a maior celebridade de Wimbledon
E não se trata de uma alcunha. Rufus é mesmo um falcão, que sobrevoa os campos de Wimbledon há 15 anos com a missão super importante de afugentar os pombos do local. Sobretudo do teto do corte central, que parece ser uma atração irresistível. Tem conta no Facebook e no Twitter e, a partir deste ano, terá uma amiga falcão para o ajudar na tarefa. Em 2012, Rufus foi roubado, o que provocou uma enorme onda de solidariedade em Inglaterra até ser recuperado, alguns dias depois.
A Slazenger é a mais antiga parceira de Wimbledon
Tudo começou em 1902, quando um grupo de jogadores solicitou que as bolas fossem Slazenger. Desde então que a marca tem sido a fornecedora oficial de Wimbledon, onde em cada torneio se gastam 54250 bolas de ténis.