Viver Anos dourados, as festas que ninguém esquece

Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.

Viver Verde, verde, era o relvado

Tudo mudou no “desporto-rei”: a dependência da Televisão, o estatuto dos jogadores, e, até, dos presidentes de clubes, a febre da “clubite”, os dinheiros envolvidos, os fenómenos paralelos ao jogo. O “maior espectáculo do mundo” tornou-se indústria. No melhor e no pior. Recordamos o texto publicado na edição de maio de 2018 da MUST.

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