O cinema tem o poder de eternizar falas e momentos como poucas Artes o fazem. Do diálogo entre Joe Pesci e Ray Liotta em Goodfellas, ao monólogo de Robert DeNiro em Taxi Driver, saiba que há sempre espaço para improviso.
O cinema tem o poder de eternizar falas e momentos como poucas Artes o fazem. Do diálogo entre Joe Pesci e Ray Liotta em Goodfellas, ao monólogo de Robert DeNiro em Taxi Driver, saiba que há sempre espaço para improviso.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.
Uma marca sueca lançou-o há 60 anos, em 1961. Um ano depois, uma série televisiva britânica – ‘O Santo’ – iria imortalizá-lo: eis o Volvo P1800, um dos desportivos mais icónicos dos anos 60.