Com o Festival de Cinema de Cannes em curso, recordamos a história do homem famoso por organizar uma das grandes festanças do certame.
Com o Festival de Cinema de Cannes em curso, recordamos a história do homem famoso por organizar uma das grandes festanças do certame.
Tendo como ponto de partida “a maior festa do mundo” dada pelo Xá da Pérsia, em 1971, recordamos as que foram oferecidas por grands seigneurs nos anos 60 e 70, nesta época em que se festeja a passagem do ano. Ao refinamento de antes sobrepôs-se a riqueza, ao chique o novo-riquismo, à imaginação o trivial, à exclusividade a mundanidade e ao bom gosto a quase vulgaridade. As verdadeiras grandes festas esfumaram-se. Mas não na nossa memória.
Era o rei das bilheteiras, com milhões no banco, pilhas de ofertas de filmes e legiões de fãs. Depois o seu casamento com Amber Heard implodiu, surgiram as acusações de violência doméstica e, no verão passado, apostou a sua reputação no processo judicial por difamação do século – e perdeu-o. Agora que regressa aos ecrãs, estará o público pronto para seguir em frente? Katie Glass conta tudo.