Quando a pandemia do coronavírus fechou bares e salas de espetáculos em março, surgiu um novo fenómeno: o arrendamento de casas para festas noturnas.
Quando a pandemia do coronavírus fechou bares e salas de espetáculos em março, surgiu um novo fenómeno: o arrendamento de casas para festas noturnas.
Mansões que valem milhões, carros topo de gama, jatos privados e capas de telemóvel no valor de 35 mil euros — assim gastam as suas fortunas os melhores jogadores do mundo. Mas existe, também, um lado solidário que os craques da bola nunca esquecem. E isso, sim, é “jogar bonito”.
Os clubes de bondage, à hora do almoço. As sex parties, à noite. Não porque o sexo seja, talvez, o melhor modo de estar em forma e de queimar calorias. Uma reportagem jornalística, publicada no livro Brotopia, revela os escândalos sexuais da indústria da tecnologia e fez manchetes, na América. Emily Chang, a mulher que denunciou esse mundo de devassidão, fala-nos, aqui, de orgias, de sexismo, de machismo e de prepotência em Silicon Valley.