A Vacheron Constantin lançou um desafio a todas as suas filiais espalhadas pelo mundo: convidar artistas locais a explorarem a relação entre “a Geometria e a Arte”. Em Lisboa, a resposta traduziu-se numa obra de arte de enorme impacto.
Em dezembro há quem comece a poda em muitas vinhas já despidas das suas folhas. As plantas continuam em dormência e não deixa de ser um mês de acalmia no que diz respeito à viticultura.
O artista convida a explorar o delicado equilíbrio entre luz e sombra, o belo e o inquietante. Uma mostra que é uma jornada profunda pelas contradições humanas e que marca a estreia do português em Nova Iorque.