Como em todas as áreas, também a da indústria pornográfica está a sofrer alterações com a disseminação do Covid-19, que levou o mundo a permanecer em casa. E não se trata apenas de mais afluência aos sites e plataformas de streaming.
Os clubes de bondage, à hora do almoço. As sex parties, à noite. Não porque o sexo seja, talvez, o melhor modo de estar em forma e de queimar calorias. Uma reportagem jornalística, publicada no livro Brotopia, revela os escândalos sexuais da indústria da tecnologia e fez manchetes, na América. Emily Chang, a mulher que denunciou esse mundo de devassidão, fala-nos, aqui, de orgias, de sexismo, de machismo e de prepotência em Silicon Valley.
Quer o queiramos admitir ou não, o mundo do namoro é tanto real como virtual.